segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Para a mulher da minha vida

Quem sou eu?
Sim, quem sou eu?
Sou tudo
menos aquilo que ambicionava ser
gostava de viver e vegeto
os ideais têm morrido aos poucos
a revolta surgiu no coração meu
aquela alegria
que me fazia trazer em cada dia
um constatnte sorriso nos lábios
alegria?
Quem fala de alegria
não posso não devo
porque essa ilusão esvaída
morreu também no coração meu
mas quando amanhã,
a dor da morte estiver prestes
não seria mais resignado
perguntar-te-ei ainda amor
sabes por fim quem sou?
Uma pobre alma que te amou!

incógnito

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